São Paulo encontra dificuldades por plano B para reforçar o ataque após desistir de Marinho

 
O São Paulo tem tido dificuldades para encontrar um plano B para o ataque após desistir da contratação de Marinho. O jogador acertou com o Fortaleza, na última terça-feira.

Na janela de transferências que abre no próximo dia 3, o Tricolor espera reforçar o seu setor ofensivo com um jogador rápido, que atue pelas beiradas do campo. No entanto, atletas com essas características geralmente têm um valor de mercado alto, e o São Paulo esbarra nessa condição.

Logo após a desistir de Marinho, o clube voltou seus olhares para Savarino, ex-Atlético-MG e que está nos Estados Unidos. Houve uma sondagem pelo jogador, mas os valores pedidos pelo Real Salt Lake City fogem da realidade do Tricolor.

Com Marinho a situação também emperrou na questão financeira. O atacante pedia um valor de salário, enquanto o São Paulo oferecia algo abaixo. Não houve um consenso, e o clube do Morumbi se retirou da negociação.

Além da dívida que segue alta, o São Paulo atrasou três meses de salário com os jogadores do atual elenco e passa por um momento delicado nesse quesito. A diretoria espera pagar boa parte dessas pendências com as rendas dos jogos no Morumbi.

Uma maneira de resolver esse problema seria a venda de jogadores. Com isso, o Tricolor conseguiria equalizar suas contas e ainda ir atrás de um jogador para o ataque.

Dorival Júnior pediu à direção para não vender jogadores neste meio do ano, mas o seu desejo dificilmente será realizado, já que nomes como Rodrigo Nestor, Pablo Maia e Beraldo devem receber propostas de clubes europeus.

Luciano também recebeu sondagem do México e da Arábia Saudita e pode ter propostas em breve.

Por enquanto, a única novidade no elenco de Dorival Júnior é Alexandre Pato, que estava livre no mercado e assinou contrato com o São Paulo até o final do ano.

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