A taça que faltava, já não falta mais. Dono de uma das histórias mais vitoriosas e "douradas" do futebol brasileiro, o São Paulo escreveu, neste domingo (24), mais um capítulo de sucesso de sua existência, adicionando à sua sala de troféus a tão sonhada Copa do Brasil, torneio que vinha perseguindo há longos anos, até então sem sucesso.
Com 2 a 1 no agregado diante do Flamengo, o Tricolor Paulista sagrou-se campeão nacional, título obtido através de grande esforço coletivo e de muita disciplina tática de uma equipe, se não tinha o melhor elenco, compensou com postura combativa e muita entrega.
1. Rafael
Colocou um ponto final nas dúvidas que ainda pairavam sob a meta tricolor e se tornou, justamente nesta campanha da Copa do Brasil, em um goleiro seguro e que transmite confiança ao torcedor. Fez defesas importantes nos dois jogos das finais.
2. Rafinha
Além de um belo gol contra o Palmeiras nas quartas de final, Rafinha foi muito importante na campanha do Soberano por sua liderança e solidez na defesa. Nos momentos mais difíceis da campanha, cresceu de rendimento e puxou pra cima o desempenho de seus companheiros.
3. Beraldo
Tem apenas 19 anos, mas uma maturidade assustadora que deixa "de queixo caído" quem está começando a conhecer seu futebol. Assumiu a titularidade na zaga tricolor nesta temporada e fez jogos de altíssimo nível durante toda a campanha da Copa do Brasil.
4. Rodrigo Nestor
O jovem meio-campista, cria de Cotia, deixou para trás os tempos de críticas e questionamentos e se consolidou como uma peça vital para o equilíbrio e competitividade da equipe. Foi o melhor jogador do São Paulo nas duas finais contra o Flamengo, com um gol e uma assistência.
5. Wellington Rato
Foi o melhor jogador do São Paulo nas primeiras fases da Copa do Brasil, sendo o responsável por evitar a eliminação precoce diante do Ituano. Nas fases mais agudas, foi um "operário" no ataque tricolor, aceitando brilhar menos para abrir espaço a outros protagonistas como Lucas e Calleri, mas sempre colaborando, vide seu gol contra o Corinthians na semifinal.
6. Dorival Júnior
O grande "arquiteto" desta conquista tricolor foi, sem dúvida, o treinador da equipe. Muito inteligente, consciente, humilde e trabalhador, elevou muito o moral da equipe que vinha em baixa com Ceni e transformou o São Paulo em um time solidário e muito forte coletivamente.
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