Cruzeiro e São Paulo se aproximaram de um acordo pelo empréstimo de Nikão ao clube mineiro. O negócio deve sair por empréstimo de um ano, com opção de compra.
A tendência é de que o Cruzeiro seja responsável por pagar integralmente o salário de Nikão, ainda que o clube busque um modelo para não furar o seu teto salarial.
Nikão tem um salário alto no São Paulo, em torno de R$ 600 mil, e que estaria fora do teto imposto pelo Cruzeiro.
O empresário Paulo Pitombeira, que representa o jogador, ainda negocia com Paulo André e Rui Costa, executivos de Cruzeiro e São Paulo, respectivamente, as condições para a opção de compra após o fim do empréstimo.
Alguns gatilhos sobre o acordo de um ano também estão sendo discutidos entre as partes.
A ideia é que o negócio seja fechado nos próximos dias, e que Nikão viaje para Belo Horizonte no máximo até segunda-feira.
O meia teve dificuldades no primeiro ano no Morumbi, com muitas lesões – ele ficou fora de quase metade dos jogos da temporada.
Apesar de o São Paulo ter manifestado ao atleta a intenção de mantê-lo no clube, Nikão informou que pretende se mudar.
O São Paulo investiu cerca de R$ 10 milhões em janeiro para contratar o meia, que tinha terminado vínculo com o Atlhetico-PR – o valor se refere a luvas e comissões. Na época, o Inter também tinha interesse em Nikão.
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