Diretoria do São Paulo prefere técnico estrangeiro, mas não descarta o mercado brasileiro

 


O São Paulo busca um novo técnico no mercado para o lugar de Fernando Diniz. A diretoria não descarta profissionais brasileiros ou estrangeiros nessa procura, embora haja inicialmente uma preferência por um treinador do exterior.

O espanhol Miguel Ángel Ramírez, por exemplo, é um nome aprovado desde 2020 e larga na frente dos demais na disputa pelo cargo, mas seu acerto com o Internacional é considerado um entrave. Ele, inclusive, mantém seu acordo com o Colorado.

O português André Villas-Boas, que deixou o francês Olympique de Marselha na terça-feira, também entrou no radar, mas o alto salário impediu qualquer avanço.

Em análise de sete ou oito nomes no mercado mantidos em sigilo, o São Paulo não descarta contratar um profissional que esteja empregado. O próximo passo é fazer entrevistas com os técnicos cotados para avaliar se as ideias e os valores envolvidos são compatíveis com o que o clube busca.

O caso de Gallardo, do River Plate, é um exemplo nesse sentido: o argentino é amplamente aprovado, mas o clube não tem dinheiro para pagar o que seria necessário.

Em busca de um técnico que faça o time competir, o São Paulo tenta seguir em frente com o auxiliar fixo e agora interino Marcos Vizolli. Ele comandou seu primeiro treino na última terça-feira, quando Raí e Diniz se despediram do grupo, e treina a equipe de olho no Ceará, adversário do próximo dia 10.

Postar um comentário

0 Comentários